Zumbidos da madrugada
Não são mosquitos que perturbam
Um sono tranqüilo.
A fumaça que fora tragada
num gole seco de conhaque
Alivia
O frio da serra ilude a cerne
Com a brisa do lugar onde nunca foste
E no divã do banheiro
Pensamentos afundam n`água
Ou bóiam como sentimentos
Cogito
Não existo!
Quanto homem sou pensamento
Na violência do sexo
Sem nome sem rosto sem credo
Sem Sexo Sem Onde
Definido pela ordem que coordena
Atitudes de magazines rosa-choque
Na falta de ídolos
Milhares de ideologias
E conexões em redes de furada
Ah...
Deuses de um olho que são reis
No mundo dos caolhas
Zombam de Xiva e seu terceiro olho.
E o Cu…
na mesma continua.
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Um comentário:
Muito bom!
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