Armado de coragem mando o mundo tomar no cu
Escondendo o meu medo de ser reconhecido
Pelos sombrios e famigerados felinos da hipocrisia
Levanto o meu rabo e afio minha língua
Nada escapa aos olhos de minha saliva
Acida pela estupidez que você fez
Lisérgica pelo idiota que você é
Nociva pelo ser que você me transformou
Dotado de insensatez convenço o mundo
A tomar no cu mais vezes que posso mandar
Depois te dou um beijo e um abraço
Acabo no final dizendo que te amo
Somente para te ver tomar no cu
segunda-feira, outubro 30, 2006
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